SOBRE O AUTOR
SOBRE O AUTOR
Paulo Luz Corrêa é mestre em Comunicação (Universidade Anhembi Morumbi), formado em Cinema e Audiovisual (Centro Universitário São Judas). Atualmente, estuda Biblioteconomia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Realiza desde 2016 o Panorama dos Festivais/Mostras Audiovisuais Brasileiros, mapeamento anual de festivais e mostras audiovisuais brasileiros que abrem inscrições para recebimento de obras com o objetivo de traçar um perfil desses eventos e suas características. O anuário tem acesso gratuito e irrestrito.
Seu mestrado aborda a relação do Instituto Nacional do Cinema (INC), autarquia federal criada pela ditadura brasileira, com os festivais de cinema dos anos 60 e 70.
Membro do grupo de pesquisa "Festivais de cinema e audiovisual - histórias, políticas e práticas".
OUTROS TRABALHOS DO AUTOR
A pesquisa analisa o envolvimento do Instituto Nacional do Cinema, autarquia criada pela ditadura que determinava as diretrizes da atividade cinematográfica no país, com os quatro festivais de cinema realizados na Baixada Santista na primeira metade dos anos 70, através de textos em jornais, revistas e legislação da época, como Resoluções, convênios, acordos de coprodução e contratos.
Foram consultados os seguintes acervos: A Luta Democrática (SP), Cine Repórter (SP), Correio Brazilienze (DF), Correio da Manhã (RJ), Diário Carioca (RJ), Diário da Noite (SP), Diário da Tarde (PR), Diário de Notícias (RJ), Diário do Paraná (PR), Diário de Pernambuco (PE), Jornal do Brasil (RJ), Jornal do Commercio (RJ), Jornal dos Sports (RJ), O Fluminense (RJ), O Jornal (RJ), Tribuna da Imprensa (RJ), Última Hora (RJ); e nas revistas Cinelândia (RJ), Fato Novo (SP), Manchete (RJ), Opinião (RJ), O Cruzeiro (RJ), Intervalo (RJ), A Tribuna (SP), A Estância de Guarujá (SP)
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O I Festival do Cinema Brasileiro de Santos (FECIBRASA) foi criado e patrocinado pelo Santos Futebol Clube, Instituto Nacional de Cinema e da Secretaria de Turismo de Santos, com o objetivo de facilitar a entrada do filme brasileiro no mercado nacional de exibição. O Santos FC utiliza o seu protagonismo no futebol como porta de entrada para outros assuntos, como eventos sociais, turismo, hotelaria e o cinema, desembocando no FECIBRASA. Considerando os festivais como agregadores de características, no evento santista surge a associação futebol-cidade-cinema, com o Santos-clube utilizando o evento para falar que não fala e atua apenas no futebol. Nos propomos a analisar como que essa relação se desenvolve no FECIBRASA, a partir de textos de jornais da época.
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Os festivais de cinema são uma janela alternativa de exibição e carregam diversos fatores simbólicos: turísticos, governamentais, econômicos, sociais, culturais, entre outros. Dessa forma, os festivais são eventos periódicos que trabalham tanto de uma forma generalista quanto de uma forma segmentada, isto é, de forma temática e/ou com especificações que unam as obras de alguma forma. Dentro desse escopo, estão os festivais estudantis e universitários, atrelados à base de suas diferentes formas de experimentação para com o estudante, seja no nível fundamental, médio e técnico (estudantil), ou de ensino superior (universitário), servindo em algum momento como porta de entrada a seus participantes para o setor audiovisual como prática de ensino. O objetivo deste artigo é analisar, por meio dos festivais estudantis e universitários que abriram processo para submissão de filmes no ano de 2016, as características de cada tipo de evento, bem como oferecer um mapeamento geográfico dos festivais dessas categorias.
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